Em 1940 Charles Chaplin lança seu primeiro filme falado. Tal como os outros filmes do cineasta, O Grande Ditador possui relação de extrema historicidade. A Era dos Extremos influenciou Chaplin a falar sobre humanismo, solidariedade, tolerância, vida e morte. A cride de 1929 e a profunda resseção que ela causou levou muitos a mais profunda pobreza, desespero e amargura, culminou em totalitarismos na Europa, "fascismo", a ascensão do nazismo na Alemanha, e uma Guerra sem precedentes iguais que teve fim com a maior demostração de poder e desrespeito a vida humana, claramente uma das maiores atrocidades já feitas em toda a História do homem: A Bomba Atômica. Postaremos aqui o discurso que Chaplin faz ao final de seu filme O Grande Ditador, ali ele pede por democracia (de fato), humanismo, e sobretudo pede por mudanças. Mudanças de hábitos, mudanças por liberdades, por respeito e pela vida. Chaplin criou com o filme um manisfesto sobre humanismo e solidariedade, e condenou ferozmente toda forma de repressão existente a vida humana, seja ela de déspotas que tem como base uma ditadura socialista ou capitalista, a monarquia ou a democracia republicana, seja ela também vinda de governos ditos democráticos. Chaplin nos pede o fim da inocência e alienação, e nos convoca a marchar para as liberdades à qual todo ser humano tem direito por excelência.
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